Com 86 anos de trajetória o rádio no começo sofreu um processo lento no qual era questionada sua capacidade de sobrevivência com relação à TV, mas com o passar do tempo ele começou a evoluir e alcançou seu espaço cada vez mais, principalmente na era digital com diversos formatos como o rádio on-line, digital, móvel, podcasts, DVD portátil, iPod, os mp3, 4,5,6,7,8 e 9 e de ultima geração os blue-ray, sendo considerado hoje a primeira mídia em massa.
O efeito rádio se manifesta em vários meios e aparelhos, facilitando a vida dos consumidores que hoje tem a opção de escolher as suas músicas e vídeos a hora que quiserem e fazer o seu “replay”. Com o “Podcasting” é possível baixar arquivos de programas de rádios, os ipod e MP3 mantêm os programas de rádio nos seus aparelhos para ouvirem a qualquer hora e quantas vezes quiserem, os celulares temos as opções de digitalização do AM e FM e podendo interagir com SMS (sistema de mensagens).
As emissoras on-line aderiram ao desafio de agregar a interatividade diferenciada aos ouvintes, mostrando que essa nova fase não sobrevive apenas de mais um tocador de músicas e sim como prestadores de serviços e informações que agradem a todos os públicos.
Existe hoje cerca de três mil emissoras de rádio no Brasil, mas o advento da internet chama muita atenção, devido ao domínio e acesso que as pessoas têm em relação à rede mundial de computadores. O seu avanço foi conquistado devido a grande demanda de recursos publicitários criando uma mídia eletrônica diversificada e sem custo nenhum ao consumidor.
Segundo dados do Ipsos Marplan e o Ibope as pessoas ouvem rádio em média num período de 3 a 4 horas por dia e 45 minutos na mesma emissora, está presente em 99% dos lares brasileiros e 83% dos automóveis que circulam no país, o que aumenta nos investimentos publicitários que são custos menores que da televisão e ajuda o rádio a ter maior reconhecimento e credibilidade como veículo de mídia.
Podemos afirmar que o novo padrão de vida das pessoas estão ficando cada vez mais aprimorados e isso faz com que esse setor se torne ainda mais forte e acontece então a chamada “revolução na mídia”, e o rádio é um excelente exemplo, pois é considerado o líder mundial dentro dos meios de comunicação e esse grande sucesso é devido ao consumo que as pessoas fazem do rádio enquanto exerce diversas atividades ao mesmo tempo, como trabalhar, dirigir, fazer caminhadas entre outras. Isso porque a televisão, a internet e até mesmo os jornais e revistas requerem muito de nossa atenção e nos impedem de fazer atividades paralelas.
O futuro do rádio se encontra no uso de tecnologias como exemplo a WiFi que é sem fio e que garantem a qualidade das conexões sem interrupções e estações sintonizadas desses recursos, proporcionando uma maior interação “on-line” com os ouvintes.
Não só o rádio vive numa era digital como todos os meios de comunicação de massa estão passando por esse processo de revolução tecnológica e criando uma interação com o mundo.
O efeito rádio se manifesta em vários meios e aparelhos, facilitando a vida dos consumidores que hoje tem a opção de escolher as suas músicas e vídeos a hora que quiserem e fazer o seu “replay”. Com o “Podcasting” é possível baixar arquivos de programas de rádios, os ipod e MP3 mantêm os programas de rádio nos seus aparelhos para ouvirem a qualquer hora e quantas vezes quiserem, os celulares temos as opções de digitalização do AM e FM e podendo interagir com SMS (sistema de mensagens).
As emissoras on-line aderiram ao desafio de agregar a interatividade diferenciada aos ouvintes, mostrando que essa nova fase não sobrevive apenas de mais um tocador de músicas e sim como prestadores de serviços e informações que agradem a todos os públicos.
Existe hoje cerca de três mil emissoras de rádio no Brasil, mas o advento da internet chama muita atenção, devido ao domínio e acesso que as pessoas têm em relação à rede mundial de computadores. O seu avanço foi conquistado devido a grande demanda de recursos publicitários criando uma mídia eletrônica diversificada e sem custo nenhum ao consumidor.
Segundo dados do Ipsos Marplan e o Ibope as pessoas ouvem rádio em média num período de 3 a 4 horas por dia e 45 minutos na mesma emissora, está presente em 99% dos lares brasileiros e 83% dos automóveis que circulam no país, o que aumenta nos investimentos publicitários que são custos menores que da televisão e ajuda o rádio a ter maior reconhecimento e credibilidade como veículo de mídia.
Podemos afirmar que o novo padrão de vida das pessoas estão ficando cada vez mais aprimorados e isso faz com que esse setor se torne ainda mais forte e acontece então a chamada “revolução na mídia”, e o rádio é um excelente exemplo, pois é considerado o líder mundial dentro dos meios de comunicação e esse grande sucesso é devido ao consumo que as pessoas fazem do rádio enquanto exerce diversas atividades ao mesmo tempo, como trabalhar, dirigir, fazer caminhadas entre outras. Isso porque a televisão, a internet e até mesmo os jornais e revistas requerem muito de nossa atenção e nos impedem de fazer atividades paralelas.
O futuro do rádio se encontra no uso de tecnologias como exemplo a WiFi que é sem fio e que garantem a qualidade das conexões sem interrupções e estações sintonizadas desses recursos, proporcionando uma maior interação “on-line” com os ouvintes.
Não só o rádio vive numa era digital como todos os meios de comunicação de massa estão passando por esse processo de revolução tecnológica e criando uma interação com o mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário